Biografia

BIOGRAFIA

Lucas Venício
Parnamirim, Rio Grande do Norte, Brasil.

Lucas Venício de Araujo Nunes, filho de Luis Carlos e Maria Carmelita, nascido em Natal/RN no dia 23 de maio de 1997. Morador até hoje de Parnamirim. Pai Empresário e mãe administradora. Começou a estudar com seus cinco anos de idade na escola IPEQ (hoje não mais existente), e parte do Ensino Fundamental na Escola Municipal Augusto Severo, e até hoje estudante da Escola Estadual Santos Dumont.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

A Cultura Amazônica











Região em que se localiza o Estado do Amazonas, a Amazônia comporta uma diversidade cultural surpreendente até mesmo para seus próprios habitantes, decorrente, sobretudo, de sua formação étnica, em que o elemento indígena foi aos poucos absorvendo as influências africanas e européias, particularmente de portugueses e espanhóis, além de outras correntes migratórias que vieram contribuir para o cadinho amazônico. Daí o amazonense refletir em sua cultura manifestações tão distintas umas das outras como o ritual da Moça Nova, realizado na região do alto rio Solimões, o Festival Amazonas de Ópera, apresentado no suntuoso Teatro Amazonas, em Manaus, e o carnaval de rua, que acontece praticamente em todas as sedes municipais.

Com seu referencial simbólico enraizado em três matrizes étnicas bem distintas entre si, o amazonense traduz esse simbolismo de forma exuberante durante o Festival Folclórico de Parintins, com o duelo de bumbás em uma festa de explosão de cores, sons e ritmos em que a rica mitologia amazônica se transforma em enredos e coreografias, que atrai e encanta gente de todas as partes do mundo. Esta manifestação folclórica está cada vez mais comprometida com os aspectos ecológicos que envolvem a conservação da Amazônia como um todo e, particularmente, do Amazonas, Estado que apresenta uma das mais intocadas florestas de todos os que compõem a região.

O referencial cultural amazonense também se manifesta no artesanato, em que matérias-primas extraídas de maneira sustentável da Floresta Amazônica são transformadas em objetos utilitários e decorativos, como as cestas de fibra de arumã do alto rio Negro, e de uso pessoal, como os anéis, pulseiras e colares confeccionados com sementes de jarina.

Devido ao crescente contato com elementos de outras culturas, cada vez mais o amazonense vem se dando conta de sua própria singularidade e da riqueza cultural que representa sua mitologia, tradições e costumes, de modo que esses aspectos estão sendo aproveitados como atrativos turísticos. Rituais praticamente desconhecidos da população urbana local passaram a fazer parte do calendário de eventos amazonense. O da Tucandeira, por exemplo, que antes era praticado somente como rito de passagem entre a infância e a adolescência, agora se reveste de um bem-vindo elemento gerador de renda para os membros de algumas comunidades amazonenses de etnia saterê-maué. Assim, como elemento essencial na composição identitária, a cultura amazonense vem se renovando e se adaptando aos tempos da globalização, sem, no entanto, perder sua essência e dinamismo.

Fonte:  http://www.amazonas.am.gov.br/o-amazonas/cultura/

Comentário:
Lucas: Eu aprendi que a Cultura da Amazônia está influenciada em primeira instância, pela cultura do caboclo, que recebe importante influência dos povos indígenas que formam as sociedade do universo amazônico.

Danrlley: Eu entendi que a amazônia é uma região caracterizada por grande diversidade socioambiental e cultural que precisa ser mais bem conhecida pela população brasileira, pois as suas manifestações culturais influencia outras culturas.

Desenvolvimento Sustentável na Amazônia


Além das áreas protegidas, outra forma de conter o desmatamento e, conseqüentemente as mudanças climáticas, é desenvolver atividades econômicas sustentáveis nas florestas, de modo a fortalecer as comunidades locais e aproveitar os recursos disponíveis nas regiões. O apoio a projetos de manejo florestal comunitário e empresarial, manejo de pesca, iniciativas de capacitação, educação e conscientização ambiental e ações de comunicação e políticas públicas.

Com esse objetivo, o WWF-Brasil criou o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável (PADS). Os projetos do PADS ajudam famílias a viver da coleta de castanha-do-Brasil, óleo de copaíba, artesanato, ecoturismo e outros produtos florestais, sem ter que derrubar árvores para retirar madeira ou abrir pastagens, assegurando, desta forma, a conservação da floresta e da biodiversidade.
Fonte: http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/reducao_de_impactos2/clima/mudancas_especiais/live_earth/desenvolvimento_sustentavel_na_amazonia/


Comentário:
Lucas: Eu aprendi que lidar com o desenvolvimento sustentável na floresta é desenvolver e incentivar capacidade adaptativa às futuras mudanças do clima, assim ajudando a floresta a sobreviver a cada dia.

Danrlley: Eu entendi que esses movimentos representam uma nova perspectiva para as pessoas que viviam de favores das classes dominantes e que veem na organização social uma possibilidade de superar as dificuldades e as condições estabelecidas.

Grandes projetos governamentais na Amazônia

Construção de barragens

Houve grandes erros , pois a construção de barragens hidrelétricas não foram construídas em um espaço adequado ,além disso os gastos e o tempo destinados a essas construções não mehoraram as condições socioeconômicas das populações .





Construções de rodovias

Algumas foram criadas sem que fossem gerenciadas ,causando muitos impactos ambientais ,sejam eles naturais ,sociais ,ecológicos ou fundiários . Essas construções não atenderam aos interesses da população .

 Mineração

A mineração colaborou para a destruição de algumas áreas sejam pequenas ou grandes , não foram considerados os impactos ambientais dessa atividade praticada . Verificou-se o surgimento de cidades sem boa infraestrutura ,além de exploração de jovens para o trabalho semiescravo e a invasão de territórios indígenas .




Urbanização

70% da população que vive na Amazônia é urbana ,onde a maioria concentra-se em Belém e Manaus .Na urbanização podemos citar dois fatores a industrialização e o modelo agrário (que expulsou a população do campo para a cidade .


Atividades agropecuárias

As benfeitorias  foram feitas para resolver problemas sociais são elas :50% das terras estavam destinada a atividades pastoris e agrícolas ; a permissão para desenvolver a agricultura sem avaliar a sustentabilidade ;a permissão para o desmatamento em virtude da introdução de pastagens , subsidiadas pelo poder estatal ,entre outras .


Comentário:
Lucas: Eu entendi que os grandes projetos governamentais não ajudaram tanto como era para ter cido, logo com a contrução de alguns desses projetos fez com que criasse impactos ambientais e a destruição de algumas áreas.

Danrlley:  Eu aprendi que todos esses projetos governamentais foram responsáveis por transformações devastadoras na amazonas pelas imprudências de muitos que não mensuraram os impactos ambientais.

Chico Mendes

Acreano de Xapuri, nascido em 1944, Chico Mendes (Francisco Alves Mendes Filho) foi líder seringueiro, sindicalista e ativista ambiental. Sob sua liderança, a partir de 1985 surge a "União dos Povos da Floresta", que busca unir interesses de índios e seringueiros em defesa da floresta amazônica, propondo a criação de reservas extrativistas com preservação das áreas indígenas e da própria floresta, garantindo ao mesmo tempo a reforma agrária desejada pelos seringueiros.

Em 1987, Chico Mendes leva as denuncias sobre a devastação da floresta e a expulsão dos seringueiros ao Senado norte-americano e à reunião do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), que ganham repercussão internacional. A partir de então os financiamentos internacionais aos projetos devastadores da floresta são suspensos, implantando-se as primeiras reservas extrativistas no Acre.

Chico Mendes recebeu vários prêmios e reconhecimentos, nacionais e internacionais, como o prêmio "Global 500" oferecido pela ONU, em 1987, em defesa da ecologia. Ameaçado e perseguido por fazendeiros e políticos, acusado de prejudicar o "progresso" do Estado. O líder sindical e seringueiro Chico Mendes foi assassinado no dia 22 de dezembro de 1988, em Xapuri, no Acre, vítima de um tiro de espingarda calibre 20. O crime foi atribuído a Darly Alves da Silva e seu filho Darci Alves Pereira.

O seringueiro é considerado um símbolo da luta pela preservação do meio ambiente no Acre e dos interesses dos povos da floresta, que sobreviviam do que ela gerava: do látex. Denunciava a intensidade e o ritmo com que a floresta estava sendo desmatada.

Um das demonstrações de sua luta foi em março de 1987, quando Chico fez um discurso cheio de denúncias na reunião do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em Miami (EUA). Pediu a suspensão do financiamento do organismo para o prosseguimento da construção da BR-364, que cortava o estado de Rondônia e se estenderia até o Acre.

O objetivo do governo, na época, era criar uma saída para o Pacífico, a fim de escoar a produção gerada nos estados amazônicos e no Centro-Oeste pelos portos do Peru. Chico sabia que a estrada tinha provocado danos significativos para os seringueiros de Rondônia, em razão do desmatamento e das queimadas provocadas pelos fazendeiros.

Com o apelo, o BID suspendeu o financiamento para a expansão da BR-364 e passou a exigir do governo brasileiro estudos de impacto ambiental na Amazônia.

Além do BID, o Senado dos Estados Unidos, onde o seringueiro também foi convidado a falar, fez recomendações a diversos bancos que patrocinavam projetos desenvolvimentistas na região. Alertou-os de abusos ao meio ambiente como os ocorridos em Rondônia.

Outro episódio fez crescer a ira dos fazendeiros acreanos contra Mendes: o reconhecimento ao seu trabalho, pela Organização das Nações Unidas. Em 1987, a ONU conferiu a ele o Prêmio Global 500, de preservação ambiental.

Chico Mendes foi o único brasileiro, até hoje, a conquistar este título. Francisco Alves Mendes, o Chico Mendes, tem seu nome no Livro dos Heróis da Pátria. O decreto foi assinado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e publicado no Diário Oficial da União.

Fonte: http://www.portalamazonia.com.br/secao/amazoniadeaz/interna.php?id=158


Comentário:
 Lucas: Eu entendi que Chico Mendes foi um seringueiro, sindicalista e ativista ambiental brasileiro. Ele lutou contra a extração madeireira e a expansão dos pastos na Amazônia e acabou sendo assassinado por isso.
 Danrlley: Eu aprendi que Chico Mendes foi um dos principais lideres da luta dos seringueiros na amazônia e reconhecido no Brasil e no mundo inteiro por ser um ativista ambiental brasileiro que lutou contra o desmatamento em defesa dos direitos do seringueiros.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Literatura

Biografia

Leandro Flores nasceu em 15 de dezembro de 1984, no Estado de São Paulo. Passou sua infância e adolescência morando no município de Cordeiros-BA, onde fez seus primeiros estudos. Aos 11 anos, mudou-se para a cidade de Condeúba e ingressou no Colégio Estadual de Condeúba para cursar o ensino fundamental, permanecendo lá até a conclusão do curso de Ensino Médio em 2005.
Em abril de 2008, fez sua primeira participação na Antologia “Bahia de Todos Em Contos”, pela Editoração e Revista OMNIRA, realizada na Biblioteca Pública do Estado, Salvador-BA. De lá para cá, participou de diversos projetos literários, inclusive na primeira edição de “Carta ao Presidente”, lançada durante a 21ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Em 2009, recebeu da Câmara de Vereadores de Condeúba uma Moção de Congratulação pela participação em projetos na área de literatura.
Leandro sempre foi um motivador cultural em sua região, promovendo diversos eventos de propagação da arte e da cultura. Em fevereiro de 2011 foi homenageado em Salvador, pelo Projeto Fala Escritor.
Atualmente mora na cidade de Caculé-BA e trabalha em um projeto solo com uma conotação diferenciada de gêneros, intitulado “Sorriso de Pedra”. O livro faz uma analogia sobre as necessidades de um poeta moderno se reinventar para reencontrar seu espaço e cumprir o seu verdadeiro papel que é fazer poesia.

 -Poema retratando a região nordeste:

O Sertão pede socorro

Em todo canto que se olha
Já não se enxerga mais o verde da esperança,
Apenas o cinza da realidade,
Nua e crua.

O sertão padece, carece de chuvas,
De sonhos e também de soluções.
O sol castiga, instiga a terra a ser dura,
Cruel e mortal com quem lhe quer bem...

Como é grande, rude, amargo esse meu sertão!
Ao mesmo tempo pequeno, frágil, carente
E dependente de coisas que em outros lugares
São tão fartos...

Ah, se chovesse BEM este ano para plantar feijão,
Mandioca, milho e capim para criação!
Esse ano vai ser de lascar, a barragem ta secando,
O gado ta morrendo, o pasto ta acabando...
Senhor manda chuva, senão o bicho vai pegar!

O sertão pede socorro.
E seu grito ecoa esquecido, abafado,
Ignorado pela imensidão de preconceito e descriminação.
E essa seca histórica que perdura, maltrata, assusta, preocupa...?

Até quando!
Até quando, meu Deus?!

Mas...

Apesar de tudo ainda há risos!
Apesar de tudo ainda há São João!
Apesar de tudo esse povo é feliz!
Apesar de tudo sou mais sertão!!

Autor:Leandro Flores 

Fontes: http://www.galinhapulando.com/visualizar.php?idt=3454164
              http://pensador.uol.com.br/poemas_da_seca_do_nordeste/


Comentário:
Lucas: Este poema retrata a situação do nordeste brasileiro, seu clima, suas dificuldades, os pre-conceitos que existem contra os nordestinos e o apelo que ele faz sobre o desespero das pessoas e mesmo com tantas dificuldades os nordestinos ainda são felizes.

Danrlley: Eu entendi que o poema descreve as situações vividas pelos nordestinos diante todas as suas dificuldades e adversidades, entretanto eles não deixam a sua felicidade de lado.

Organização do espaço brasileiro segundo Milton Santos

- Espaço Geográfico
O espaço geográfico se constrói a partir da relação histórica entre a sociedade e a natureza e que, por isso mesmo, é dinâmico e esta em constante transformação.
É um lugar de reprodução das relações sociais de produção. É nele que ocorre as relações humanas e os processos de transformação ao longo do tempo vivido pelo homem.

A Organização do Espaço Brasileiro Segundo o geógrafo Milton Santos:
-Meio Natural: É o sistema da biosfera.
-Meio Técnico: É formado pelas concentrações industriais, campos agrícolas, cidades e infra-estruturas de circulação estabelecidos ao longo da era industrial.
-Meio Técnico-Científico Informacional: Esboçou-se a partir do novo ciclo de inovações conhecido como revolução científica e informacional. Este meio é caracterizado pelo predomínio das finanças e da transferência de capitais e informações por meio de redes de comunicações de alta tecnologia.

Saiba mais:
-Técnicas: São os conhecimentos, os instrumentos e as habilidades empregados intencionalmente a realização de uma finalidade. O cultivo do milho é uma técnica assim como a escrita.
-Tecnologias: São aplicações de conhecimentos científicos à produção de objetos úteis. A siderurgia, as ferrovias, a geração de imagens de televisão, os satélites artificiais são produtos da tecnologia
Espaço é um conjunto indissociável de sistemas de objetos e sistemas de ações, não considerado isoladamente, mas como um quadro único na qual a história se dá.

Caracterização do Brasil em cada período de organização do espaço:

Período natural:
Havia um predomínio das atividades humanas mais dependentes da natureza, de forma que a ação humana era menos intensa e transformava o espaço de forma muito lenta. Assim, as populações viviam da caça, pesca, coleta de crustáceos nas áreas litorâneas e de frutos e raízes nas florestas.


Período técnico:
Neste período são introduzidas as primeiras atividades em que o homem recorre à máquina para produzir. Nesse sentido, a produção canavieira foi a pioneira, mas foi com as atividades industriais, a partir da década de 1940, que a indústria teve um papel mais importante na economia e na conseqüente organização do espaço brasileiro.


Período técnico-científico-informacional. (globalização):
Esse é o período que vivemos atualmente. Nele a organização do espaço se baseia nas atividades econômicas e financeiras, sendo desenvolvidas a partir de uma relação estreita entre a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico. Desse modo, o espaço vem sendo organizado com base nos interessaes das grandes corporações internacionais, modificando o modo de viver, as características dos lugares e impondo nova forma de relação entre a sociedade e a natureza.
-Guerra dos lugares- é o processo que ocorre a partir dos anos 2000, na qual estados e municípios oferecem insenções fiscais, doação de terrenos e outros benefícios para atrair empresas para a região gerando assim uma desconcentração das indústrias na região SE. O local de chegada das indústrias possuem características como: desenvolvimento tecnológico, de transportes, escoamento da produção e desenvolvimento de tecnopólos.



Fonte: http://professoralaisacabral.blogspot.com.br/2011/06/entendendo-o-espaco-geografico.html


Comentário:
Lucas: Eu aprendi que em cada período o homem foi se desenvolvendo e descobrindo novas formas de se viver, assim se adaptando a cada momento. Logo no período natural o ser humano escolhia da natureza partes fundamentais para sua vida. No período técnico não era mais apenas os objetos culturais que formavam o seu meio de vida, logo já se observava algo mais complexo. E no período técnico-científico-informacional era onde se encontrava a maior tecnologia e informação sobre todos os tipos de assuntos relacionados a época, assim foi onde surgiram as indústrias, as fábricas.

Danrlley: Eu entendi que o meio natural foi o começo de tudo onde da natureza o ser humano escolhia aspectos considerados fundamentais para a sua vida; O meio técnico pela introdução de ferramenta e máquinas que impulsionaram a produção e com isso a transformação do espaço e o Meio técnico-científico-informacional pela reorganização da divisão territorial do trabalho.
2º Ano
Portfólio Geográfico